O ofensiva orquestrada pela golpista Globo!
por Gustavo De Mello
Jornalista de prestígio da Globo que, por razões óbvias, não quer se identificar, relatou o que chama de “estratégia cruel e desonesta” que diz que será usada pela emissora para criar nova onda de desmoralização dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.
E disse, ao telefone, a seguinte frase:
— RIP (Rest in Peace), jornalismo!
A ofensiva em questão teria sido determinada em plena redação da emissora, em voz alta, pela diretora da Globo News Eugênia Moreyra. — (…) Fachin vai liberar todos os vídeos das delações [da Odebrecht] de uma só vez.
Não dará tempo de decupar [analisar e editar] as imagens… Você vai liderar uma força-tarefa em Brasília. Sua equipe vai assistir a todos os vídeos das delações. Assim que ouvirem “Lula” ou “Dilma”, coloquem no ar, na hora, ao vivo, interrompendo qualquer programa, no Plantão.
Depois a gente assiste o resto. Dilma e Lula têm que ser denunciados na frente de qualquer outro delatado.
Segundo a fonte, aparecerão nomes de políticos importantes de todos os partidos, incluindo PSDB.
A estratégia em questão serve para que Lula, Dilma e o PT não se beneficiem do prejuízo de imagem que terão seus adversários.
A revista Isto é (vigaristas) já largou na frente e há uma nota de Dilma circulando sobre a matéria publicada.
A revista Isto é (vigaristas) já largou na frente e há uma nota de Dilma circulando sobre a matéria publicada.
Confira abaixo a nota da presidenta Dilma:
‘IstoÉ’ faz jogo sujo contra Dilma
NOTA À IMPRENSA
A propósito da edição da revista IstoÉ deste sábado, 11 de fevereiro, com a matéria de capa “R$ 50 milhões em propina para a campanha de Dilma”, a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
- A revista IstoÉ comete um desserviço aos leitores ao manter a mira do seu jornalismo de guerra contra a ex-presidenta da República Dilma Rousseff. E, mais uma vez, deixa transparecer o apoio da Editora Três ao Golpe de 2016, do qual a publicação é porta-voz, emprestando desde sempre seu apoio dócil e servil ao governo Temer.
- IstoÉ continua a ignorar as regras do jornalismo. O repórter falhou no cumprimento de seu dever. A revista sequer se deu ao trabalho de procurar a assessoria de Dilma para checar as informações ou ouvir o outro lado, antes de publicar o texto noticioso, um amontoado de ilações baseado no que seria a delação do empresário Marcelo Odebrecht.
- A revista insinua, de maneira vil e irresponsável, a participação de Dilma Rousseff em atos suspeitos durante a campanha presidencial. Não prova, contudo, que ela teve conduta criminosa ou cometido ilícitos na campanha de 2010.
- Dilma Rousseff jamais manteve contatos pessoais com Marcelo Odebrecht para obter vantagens financeiras nas eleições. Nem designou terceiros para negociar em seu nome. Muito menos fez concessões a empresas como retribuição por doações.
- O ex-ministro Guido Mantega jamais tratou de recursos financeiros para a campanha presidencial em nome de Dilma, como a própria defesa deixou claro à revista, que ao menos o ouviu antes de dar a notícia.
- Todas as doações de empresas foram legais e registradas na Justiça Eleitoral, em 2010 e 2014.
- A sórdida campanha movida pela Editora Três desde 2015 contra a ex-presidenta persiste, mas não prevalecerá. A conduta aética da revista obriga a ex-presidenta Dilma Rousseff, mais uma vez, a buscar na Justiça a reparação por danos morais e à sua honra.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF
"É incansável a manipulação e o jogo sujo da mídia golpista brasileira"!
Via Facebook