Como Não Odiar Assassinos? | No ‘Parque de Diversões Sionista em Gaza, Soldados Israelenses Praticam Tiro ao Alvo em Mulheres e Crianças!
Por Valter Xéu!(¹)
– Mulheres para que esta não coloque mais palestinos no mundo e crianças
para que elas não cresçam com o espirito de se vingar no futuro. Um genocídio
que o mundo deveria se envergonhar.
O Instituto Brasil-Israel está enviando e-mails para jornalistas, alertando que o termo “sionismo” não será mais aceito em postagens no Facebook, Instagram e WhatsApp.
A Meta passará a remover as mensagens que usem o termo
com conteúdo violento e que desumanize indivíduos. No e-mail, a entidade
explica que tal atitude visa combater o ódio que está sendo disseminado nas
redes sociais contra os judeus sionistas.
No longo texto, não é citado o genocídio que Israel vêm praticando
na Faixa de Gaza, onde parece até que se divertem com a atividade diária
matando civis indefesos, especialmente mulheres e crianças. É claro que tais
ações fazem crescer por todo mundo o ódio contra o povo judeu.
Conheço gente que chorava quando lia relatos do que os judeus
sofreram nos campos nazistas. Hoje, chegam a dizer que com certeza, Hitler
sabia o que estava fazendo.
Um ataque aéreo no sábado (13;07), tropas israelenses mataram pelo
menos 90 palestinos e deixou cerca de 300 feridos em uma zona designada como
humanitária em Khan Younis, na Faixa de Gaza, no dia 13 de junho.
Na última terça, dia 16, um novo bombardeio israelense contra uma escola de refugiados em Al-Nuseirat, Gaza, deixou 23 palestinos mortos e 73 feridos.
A carnificina é dia sim e no outro também, onde uma ONU indefesa assiste a tudo, limitando-se apenas a condenar e de condenação em condenação, Israel pratica sua diversão diária, que é dizimar a população palestina e anexar suas terras.
Na encenação do atentado contra Trump, Netanyahu se disse
estarrecido com o “atentado”. Ele, cujas tropas de ocupação já mataram quase 40
mil palestinos.
Existem denúncias de que soldados israelenses praticam tiro ao
alvo, eliminando palestinos. Segundo os testemunhos de vários soldados
israelitas, eles confirmam que agiram com total impunidade no meio da guerra
genocida contra os palestinos na Faixa de Gaza, disparando à vontade, queimando
casas e deixando corpos em espaços públicos, tudo com a aprovação dos seus
comandantes.
A violência não poupa nem os profissionais da imprensa. A oficina
de mídia do governo na Faixa de Gaza informou a morte do jornalista Muhamad
Abdulá Mishmish, diretor de programas da Rádio Sawt Al-Aqsa, em um ataque
israelense contra o campo de refugiados de Al-Nuseirat. Com a morte de
Mishmish, o número de jornalistas mortos desde o início dessa guerra genocida
aumentou para 160.
Naser Abu Bakr, chefe do Sindicato de Jornalistas Palestinos,
destacou que 10% dos jornalistas palestinos foram martirizados pelas forças de
ocupação israelenses desde 7 de outubro. Até o início de maio, foram
registrados 500 ataques a jornalistas, segundo o relatório semestral do
sindicato.
O Movimento de Resistência Islâmica de Palestina (HAMAS) denunciou que a guerra israelense contra os jornalistas constitui um flagrante violação de todas as normas e convenções internacionais. No Dia Mundial da Imprensa, a Unesco concedeu seu Prêmio Mundial de Liberdade de Imprensa a todos os jornalistas palestinos que cobrem a agressão israelense em Gaza.
Mas a situação continua como uma tragédia humanitária e um campo de batalha onde os direitos humanos são violados diariamente. A censura nas redes sociais e a violência contra jornalistas são apenas parte de um cenário mais amplo de sofrimento e injustiça que clama por uma solução urgente e justa.
E deixo uma pergunta para o Instituto Brasil-Israel: como não ter ódio desses assassinos?
(...)