postado por Chico Mello(¹)
Terrorista bolsonarista entrou no STF em agosto e escreveu: “deixaram a raposa entrar no galinheiro”. Francisco morreu ao detonar explosivos em Brasília!
Terrorista bolsonarista entrou no STF em agosto e escreveu: “deixaram a raposa entrar no galinheiro”. Francisco morreu ao detonar explosivos em Brasília!
O terrorista bolsonarista Francisco Wanderley Luiz, que morreu nesta última quarta-feira (treze) ao detonar explosivos na frente do Supremo Tribunal Federal (STF), deixou rastros reveladores de sua presença dentro do tribunal em agosto deste ano. Em uma postagem nas redes sociais, Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul (SC), afirmou ter visitado o STF em 24 de agosto e fez uma declaração provocativa: “Deixaram a raposa entrar no galinheiro. Ou não sabem o tamanho das presas ou é burrice mesmo. Provérbios 16:18 (A soberba precede a queda)”.
As explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes e no Anexo 4 da Câmara dos Deputados mobilizaram a Polícia Federal (PF) e o Instituto Nacional de Criminalística (INC), que estão conduzindo uma investigação detalhada. Segundo a Agência Brasil, os peritos criminais utilizam técnicas de reconstrução de cenário, com o apoio de ferramentas tecnológicas 3D, para mapear a dinâmica do ataque e identificar todos os vestígios. A PF já abriu inquérito para apurar se a ação teve planejamento individual ou envolveu uma rede de apoiadores.
Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, comentou o incidente e reforçou a confiança na investigação da PF. “Já sabemos que foi muito grave o que aconteceu. Já sabemos que o carro com os explosivos pertence a um candidato a vereador do PL de SC. Provavelmente a perícia vai confirmar que se trata da mesma pessoa que tentou entrar no STF e depois morreu detonando explosivos na área externa do tribunal”, disse o ministro.
As explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes e no Anexo 4 da Câmara dos Deputados mobilizaram a Polícia Federal (PF) e o Instituto Nacional de Criminalística (INC), que estão conduzindo uma investigação detalhada. Segundo a Agência Brasil, os peritos criminais utilizam técnicas de reconstrução de cenário, com o apoio de ferramentas tecnológicas 3D, para mapear a dinâmica do ataque e identificar todos os vestígios. A PF já abriu inquérito para apurar se a ação teve planejamento individual ou envolveu uma rede de apoiadores.
Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, comentou o incidente e reforçou a confiança na investigação da PF. “Já sabemos que foi muito grave o que aconteceu. Já sabemos que o carro com os explosivos pertence a um candidato a vereador do PL de SC. Provavelmente a perícia vai confirmar que se trata da mesma pessoa que tentou entrar no STF e depois morreu detonando explosivos na área externa do tribunal”, disse o ministro.
Pimenta apontou ainda as perguntas que seguem sem resposta: “Sabemos que ele esteve na Câmara, ainda não sabemos (amanhã com certeza) que gabinetes visitou. Quando e como veio de SC? Sozinho? Acompanhado? Alguém pagou? Onde estava hospedado? Os explosivos foram adquiridos onde? Com quem falou no telefone hoje? Essas e outras respostas a PF vai com certeza rapidinho nos responder. Golpistas não passarão.”
O incidente reforça o clima de preocupação com atos extremistas inspirados por movimentos radicais e remonta aos eventos de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram alvo de ataques golpistas. A atuação rápida e detalhada da PF busca não apenas esclarecer a origem dos explosivos, mas também determinar a extensão do envolvimento de Wanderley Luiz e possíveis cúmplices.
Cortes 247
O incidente reforça o clima de preocupação com atos extremistas inspirados por movimentos radicais e remonta aos eventos de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram alvo de ataques golpistas. A atuação rápida e detalhada da PF busca não apenas esclarecer a origem dos explosivos, mas também determinar a extensão do envolvimento de Wanderley Luiz e possíveis cúmplices.
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