segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Enquanto Argentinos Atravessam a Fronteira Para Comprar no Brasil...

Enquanto Argentinos Atravessam a Fronteira Para Comprar no Brasil... | ‘MILEI lo Hizo: Éxodo de Argentinos Que Van a Comprar Comida Brasil!’

Por Chico Mello 

Pois amigos e amigas navegantes a notícia que nos chegou nesse último fim de semana é exatamente essa: enquanto os argentinos atravessam a fronteira para comprar no Brasil todo tipo de alimento, vestuário e outros e busca de serviços, os vídeos estão à sua disposição na internet, e enquanto ao menos alguns ainda insistem em acusar o atual governo progressista brasileiro de ser governo socialista e ou comunista, mas pasmem, (alguns deles ainda assim atravessam a fronteira para comprar aqui).

Nesse quesito, a ignorância portenha segue ao melhor estilo do gado bolsonarento, na opinião de alguns muitos defensores do engodo portenho que continua a destruir a Argentina, o que está a acontecer no Brasil, ao que tudo indica na opinião desses, é por pura sorte... 

Seria risível se não fosse trágico pois a competência do atual governo progressista brasileiro é estampada em números em que pese o boicote sistemático de um Banco Central 'dependente e a serviço do mercado' e, por ora, ainda nas mãos de um sabotador contumaz e golpista da economia nacional brasileira... 

É mole? Os números anunciados são realmente satisfatórios, como nessa notícia(¹), por exemplo... 

Reservas internacionais do Brasil sobem US$ 45,5 bilhões no governo Lula 

Bolsonaro foi o único presidente desde 2003 a não aumentar as reservas internacionais. Valor encolheu US$ 65,8 bilhões ao longo de seu mandato

Nos primeiros 20 meses do terceiro mandato do presidente Lula (PT), as reservas internacionais do Brasil registraram um aumento significativo de US$ 45,5 bilhões, segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo. De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, as reservas somavam US$ 370,2 bilhões em 11 de setembro, contrastando com o cenário do final do governo de Jair Bolsonaro (PL), que se encerrou em 31 de dezembro de 2022.

O Brasil encerrou o ano de 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais, valor que, sob a administração de Bolsonaro, sofreu uma queda de US$ 65,8 bilhões ao longo de quatro anos. Esse recuo tornou o ex-mandatário o primeiro presidente desde 2003 a não aumentar as reservas internacionais ao comparar o primeiro e o último dia de governo.

A trajetória das reservas internacionais tem sido marcante desde o primeiro governo de Lula, que assumiu o Planalto em 2003 com apenas US$ 16,3 bilhões. Ao fim de seus oito anos de mandato, em 2010, esse montante havia crescido para US$ 288,6 bilhões, consolidando-se como um dos marcos econômicos de sua gestão.

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