Enquanto Argentinos Atravessam a Fronteira Para Comprar no Brasil... | ‘MILEI lo Hizo: Éxodo de Argentinos Que Van a Comprar Comida Brasil!’
Por Chico Mello
Pois amigos e amigas navegantes a notícia que nos chegou nesse
último fim de semana é exatamente essa: enquanto os argentinos atravessam a
fronteira para comprar no Brasil todo tipo de alimento, vestuário e outros e
busca de serviços, os vídeos estão à sua disposição na internet, e enquanto ao
menos alguns ainda insistem em acusar o atual governo progressista brasileiro
de ser governo socialista e ou comunista, mas pasmem, (alguns deles ainda assim
atravessam a fronteira para comprar aqui).
Nesse quesito, a ignorância portenha segue ao melhor estilo do gado bolsonarento, na opinião de alguns muitos defensores do engodo portenho que continua a destruir a Argentina, o que está a acontecer no Brasil, ao que tudo indica na opinião desses, é por pura sorte...
Seria risível se não fosse trágico pois a competência do atual governo progressista brasileiro é estampada em números em que pese o boicote sistemático de um Banco Central 'dependente e a serviço do mercado' e, por ora, ainda nas mãos de um sabotador contumaz e golpista da economia nacional brasileira...
É mole? Os números anunciados são realmente satisfatórios, como nessa notícia(¹), por exemplo...
Reservas internacionais do Brasil sobem US$ 45,5 bilhões no governo Lula
Bolsonaro foi o único presidente desde 2003 a não aumentar as
reservas internacionais. Valor encolheu US$ 65,8 bilhões ao longo de seu
mandato
Nos primeiros 20 meses do terceiro mandato do presidente Lula (PT),
as reservas internacionais do Brasil registraram um aumento significativo de
US$ 45,5 bilhões, segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo. De acordo com dados divulgados pelo Banco
Central, as reservas somavam US$ 370,2 bilhões em 11 de setembro, contrastando
com o cenário do final do governo de Jair Bolsonaro (PL), que se encerrou em 31
de dezembro de 2022.
O Brasil encerrou o ano de 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas
internacionais, valor que, sob a administração de Bolsonaro, sofreu uma queda
de US$ 65,8 bilhões ao longo de quatro anos. Esse recuo tornou o ex-mandatário
o primeiro presidente desde 2003 a não aumentar as reservas internacionais ao
comparar o primeiro e o último dia de governo.
A trajetória das reservas internacionais tem sido marcante desde o primeiro governo de Lula, que assumiu o Planalto em 2003 com apenas US$ 16,3 bilhões. Ao fim de seus oito anos de mandato, em 2010, esse montante havia crescido para US$ 288,6 bilhões, consolidando-se como um dos marcos econômicos de sua gestão.
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