'Ave' MPF, os teus protegidos te saúdam!
Ave Suetônio, o MPF saúda, não a justiça que vê, mas a justiça cega, que usa venda para não enxergar os Eduardo CUnha, Cláudia Cruz, Aécio Neves, Andrea Neves, Michelzinho ou Márcio Fortes…
Todo dia uma denúncia nova contra o bestiário do golpe, mas o MPF mantém suas baterias para criar uma cortina de fumaça e proteger seu golpe paraguaio.
Aliás, falando em golpe paraguaio, cabe por inteiro ao MPF a resposta do Picasso ao oficial nazista quanto este perguntou sobre Guernica:
"Foi o senhor quem fez isso?"
A resposta de Picasso a respeito da matança representada no quadro: "Não, foi o senhor", respondeu Picasso.
A cortina que desce para proteger os golpistas é estendida pelo MPF com sua obsessão por Lula. A cada dia parece mais próximo o momento em que o MPF conduzirá passeatas com o lema “Somos Todos Rodrigo de Grandis”. No MPF, omissão casa com perseguição. Se omite em relação aos seus parceiros ideológicos, pari passo, persegue quem não reza pela mesma cartilha.
"Ave, Imperator, morituri te salutant" ou "Ave, Caezar, morituri te salutant"
("Ave, César, aqueles que estão prestes a morrer o saúdam") é uma conhecida sentença latina citada em Suetónio, De Vita Caesarum ("A vida dos Cèsares", ou "Os Doze Cèsares").[1] Foi usado durante um evento em 52 dC no Lago Fucino por cativos e criminosos fadados a morrerem lutando durante um simulado de batalha naval ou Naumaquia — na presença do Imperador Cláudio. Suetónio relata que Cláudio respondeu "Aut non" ("ou não").
Via: Ficha Corrida


